É nestes momentos que se pode ler muito bem as ambiguidades de um partido que expulsa dirigentes e filiados que vão contra aos tubarões e cães de fila do Comité Central, e que não admite pluralismos e alternativas de ideias dentro do mesmo círculo ideológico. Este texto é só uma ressalva na hipocrisia e no fechar de olhos de uns aos seus “familiares” políticos, e das contestações a processos relativamente mais transparentes, que essa gente faz. Tenho dito e não retiro uma palavra.
sábado, 12 de abril de 2008
Foice para uns, Martelo para outros
É nestes momentos que se pode ler muito bem as ambiguidades de um partido que expulsa dirigentes e filiados que vão contra aos tubarões e cães de fila do Comité Central, e que não admite pluralismos e alternativas de ideias dentro do mesmo círculo ideológico. Este texto é só uma ressalva na hipocrisia e no fechar de olhos de uns aos seus “familiares” políticos, e das contestações a processos relativamente mais transparentes, que essa gente faz. Tenho dito e não retiro uma palavra.
Kosovo: o (país do) lóbi
Primeiro, sou contra a independência do Kosovo, pois representa a criação de um Estado sem pernas para andar, com uma péssima economia (se é que se pode chamar economia a aquilo), uma taxa de desemprego de 1/3 da população activa, falta de habilitações na generalidade da população e sem as infra-estruturas sociais e mecânicas de subsistência.
Além de que a população do Kosovo não é kosovar mas sim albanesa, isto é, não são originários de lá. Em ponto de comparação, imaginem que há um êxodo maciço de pessoas da Andaluzia para o Algarve, e que depois de umas poucas décadas querem tornar o Algarve independente. Faz sentido? Não, mas é aí que reside o problema, é o que se passa exactamente na Sérvia, e eu estou do lado dos Sérvios nesta questão.
Espanha resolveu, e bem, não reconhecer a jovem república por conhecer bem o problema que representa esta acção independentista, e Portugal, que ainda não se pronunciou, deveria fazer o mesmo, não só por solidariedade para com a Sérvia e com Espanha, mas porque poderá eventualmente ter no futuro problemas do género, talvez a médio prazo.
Acho que a Sérvia foi injustiçada, talvez ainda por uma vingança sobre o que se passou à 15 anos, mas a História já se encarregou de fazer justiça, pois as humilhações que a Sérvia já sofreu, pagam o que se passou, assim como a Alemanha foi humilhada após 1945. Na tentativa de estabilizar uma região, os países Europeus e os E.U.A. geraram um novo problema. Em vez de se separar, a solução devia ter passado por integrar, e essa integração só fazia sentido num único quadro: a União Europeia.
Esta questão faz levantar uma outra: no contexto internacional faz sentido esta fragmentação generalizada? Eu acho que não. É um sintoma que o mundo não vai bem. Não defendo Impérios ou super-potências (do tipo União Soviética), mas sim federações e confederações, uma simbiose que permite identidades culturais asseguradas, mas que no entanto se trabalha para o bem comum, através de complementaridades de valências.
É esta a ideia que Espanha defende, a de uma federação de regiões autónomas ou muito próximas disso, que tem sido bem sucedida (com alguns percalços extremistas), sendo actualmente um país rico, que no entanto tem focos de instabilidade provocados por gente que não entende que não é com cisões que o mundo melhora, mas sim com alianças e pactos de irmandade.
Este pensamento é importante no quadro geopolítico que se avizinha, pois é importante estarmos mais unidos que nunca, em vez de perpetrarmos guerras bairristas que em vez de benefícios, só prejuízos trazem.
Ventos que podem ser de Tempestade
As ideias ocidentais, decorridos dos processos de globalização ocidentais, que realizados segundo uma perspectiva excessivamente liberal, não super-visionados e pós-colonialistas, foram mal geridos, por ausência de Ata-turk’s (n sei se é assim k se escreve) e outras personagens históricas de semelhante elevado valor, ou por despreocupação por parte das antigas potências, irão gerar ainda muitas vítimas de fomes, guerras injustificadas, que cada vez mais surgirão nos nossos telejornais e manchetes.
Não quero com isto dizer que seja a favor do apedrejamento até à morte de uma mulher muçulmana que cometeu adultério, ou que colabore com aquilo que se passa actualmente no Tibete, Darfur e Birmânia, nada disso, apenas acho que se nós, ocidentais, 150 anos depois das Luzes vimos cometer no próprio velho continente extermínios em massa e 50 anos depois conflitos étnicos bem próximos da nossa esfera geopolítica, com que direito é que podemos exigir a países que saíram de um longo período medieval até à pouco mais de 80 anos, aplicarem os códigos éticos e morais de uma civilização que 200 anos depois do iluminismo ainda não sedimentou os seus verdadeiros ideais?
Resultado: ingovernabilidade, instabilidade social, guerras civis, doenças, fome e morte, um longo e penoso calvário para povos que a única coisa que querem é subsistir apenas, sem problemas. Quando digo este discurso todo, quero dizer que se tem de repensar bastante bem o modelo de diálogo com África e Oriente, especialmente com o mundo árabe, que vive em estado de ebulição, que se poderá transformar num problema mundial a curto/ médio prazo, caso não se mudarem determinadas políticas.
A única coisa que peço é uma reflexão aprofundada sobre se faz sentido caminharmos para um futuro conflito civilizacional gravíssimo, ou se podemos reformar ideias e estratégias, fomentando um verdadeiro diálogo, no sentido de chegarmos à concórdia.
terça-feira, 1 de abril de 2008
domingo, 16 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
Americans are NOT stupid - WITH SUBTITLES
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Tapa Na Pantera - 'GANDA MOCA - parte 2
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
Tapa Na Pantera - 'GANDA MOCA
LOOOOOL
depois diz k fuma em cachimbo pois o papel do cigarro é que mata - LOL
depois diz k a memoria é cada vez mais eskecida, e que por vezes s e esquece do nome....
grande agarrada
;)
brasileirada burra
ela neste concurso ganhou, imaginem se tivesse perdido?!?! o mundo está condunado, se os 186 milhões de brasileiros forem assim tb.... esperemos bem que não;)
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
centenário do regicídio

No passado dia 1, celebrou-se em Portugal o aniversário do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe real D. Luís Filipe. Bem, é um dia importante, k deveria ter sido inscrito nas celebrações da República, que terá o seu centenário daqui a 2 anos.
Fiquei contente por ter visto sua excelência o senhor Presidente da República ter entrado nas comemorações do regicídio, com a iniciativa da inauguração de uma estátua em Cascais, numa actitude muito bonita de homenagear um seu antecessor, mas ainda mais, além de chefe de estado, D. Carlos fora um artista e um oceanógrafo que contribuiu importantemente para a exploração do nosso mar.
Mas o dia também teve acontecimentos tristes. No parlamento, e muito bem, um deputado teve a excelente ideia de fazer um voto de pesar sobre o acontecimento, que marcou definitivamente o fim do regime monárquico, e uma viragem na história nacional. Infelizmente, a maioria e a opisção de esquerda votaram contra, numa má expressão de respeito para com a história e para com o regime vigente.
Digo isto porque o deputado e historiador Fernando Rosas, disse que o Parlamento nunca tinha se manifestado na tomada de posição num acto histórico, mas então eu pergunto: afinal o que são as celebrações do 25 de Abril e do 10 de Junho? Não são demosntrações de tomada de posição sobre factos históricos importantes? Que grande hipocrisia de alguns, que se acham donos da verdade…
Mas ainda há mais. Infelizmente e tristemente, houve celebrações em honra dos assasinos, no cemitério, com honras e tudo. Que grande tristeza a minha a ver tal facto, pois tenho que considerar tal ideia como um acto de apologia a um facto terrorista, que pode ser comparado a uma manifestação de saudade e respeito para com Ossama Bin Laden, o que me entristece bastante.
Mas outro facto é a cerimnonia que ocorreu na Praça do Comércio. Estava lá gente importante, mas no lugar de destaque, alguém que não devia, D. Duarte Pio. O senhor D. Duarte, por linhagem não devia ser o herdeiro da coroa portuguesa, pois por linhagem, descende de D. Miguel, que abdicou da pretensão à coroa, conjuntamente com a sua descendência, e por parte da mãe, descende da linhagem liberal, do lado brasileiro da família real, que técnicamente além de ser descendente de D. Pedro IV, como já é ramo da família imperial brasileira, não deve ter pretensões ao trono português, e por infurtunio de sua majestade a rainha D. Amélia, seu pai fora reconhecido como Duque de Bragança. Enfim, quem lá deveria estar seria sim o Duque de Loulé, pois descende da irmã de D. Pedro IV e D. Miguel, a D. Isabel. Além deste facto de linhagem, os duques de Bragança já lançam o filho nestas cerimónias que assume uma postura ridícula, de quem vai herdar a natureza dos disparates do pai e a ingenuidade da mãe por pactuar nos disparates do pai. mas para além dos “pretendentes” ao trono, uma manifestação de apoio aos facínoras por uns anarquistas, que pelos vistos também são apoiantes do Bloco de Esquerda…
Enfim… de uma coisa podemos concluir, que não se prestou muita atenção ao acontecimento no que toca às entidades oficiais, talvez por medo do regime monárquico, ou entao não sei.
Eu penso que em Portugal deveria-se resolver a questão monárquica de uma vez por todas, e isso poderia ser feito, numa actitude arrojada, no prórpio ano do cdntenário da república, através de um referendo que deveria ter sido feito a quando das revisões constitucionais que foram realizadas na década de 1990. Tenho a imperção que os portugueses votariam numa actitude saudosita, além de pensar que que a monarquia morreu e que a república está boa e recomenda-se, mas se bem que o exemplo espanhol e nórdico também tenha um grande peso, pois em Portugal, se bem que ninguém põem em causa a autoridade de sua excelência o Presidente da República, o Prof. Cavaco Silva, e os seus antecessores pós-25 de Abril, acho que ao falta de confiança e responsabilidade por parte dos cidadãos poderia ser colmatada por uma figura que não teria que se preocupar com eleições, nem coisas do género. Mas a questão monárquica implica outras questões, como o período vitalício e a hereditaridade. Talvez a solução estaja num regime misto, realizado há perto de 2000 anos, mas noutros moldes e noutras circunstâncias, mas isso fica para outro artigo…
No passado dia 1, celebrou-se em Portugal o aniversário do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe real D. Luís Filipe. Bem, é um dia importante, k deveria ter sido inscrito nas celebrações da República, que terá o seu centenário daqui a 2 anos.
Fiquei contente por ter visto sua excelência o senhor Presidente da República ter entrado nas comemorações do regicídio, com a iniciativa da inauguração de uma estátua em Cascais, numa actitude muito bonita de homenagear um seu antecessor, mas ainda mais, além de chefe de estado, D. Carlos fora um artista e um oceanógrafo que contribuiu importantemente para a exploração do nosso mar.
Mas o dia também teve acontecimentos tristes. No parlamento, e muito bem, um deputado teve a excelente ideia de fazer um voto de pesar sobre o acontecimento, que marcou definitivamente o fim do regime monárquico, e uma viragem na história nacional. Infelizmente, a maioria e a opisção de esquerda votaram contra, numa má expressão de respeito para com a história e para com o regime vigente.
Digo isto porque o deputado e historiador Fernando Rosas, disse que o Parlamento nunca tinha se manifestado na tomada de posição num acto histórico, mas então eu pergunto: afinal o que são as celebrações do 25 de Abril e do 10 de Junho? Não são demonstrações de tomada de posição sobre factos históricos importantes? Que grande hipocrisia de alguns, que se acham donos da verdade…
Mas ainda há mais. Infelizmente e tristemente, houve celebrações em honra dos assassinos, no cemitério, com honras e tudo. Que grande tristeza a minha a ver tal facto, pois tenho que considerar tal ideia como um acto de apologia a um facto terrorista, que pode ser comparado a uma manifestação de saudade e respeito para com Ossama Bin Laden, o que me entristece bastante.
Mas outro facto é a cerimónia que ocorreu na Praça do Comércio. Estava lá gente importante, mas no lugar de destaque, alguém que não devia, D. Duarte Pio. O senhor D. Duarte, por linhagem não devia ser o herdeiro da coroa portuguesa, pois por linhagem, descende de D. Miguel, que abdicou da pretensão à coroa, conjuntamente com a sua descendência, e por parte da mãe, descende da linhagem liberal, do lado brasileiro da família real, que tecnicamente além de ser descendente de D. Pedro IV, como já é ramo da família imperial brasileira, não deve ter pretensões ao trono português, e por infurtúnio de sua majestade a rainha D. Amélia, seu pai fora reconhecido como Duque de Bragança. Enfim, quem lá deveria estar seria sim o Duque de Loulé, pois descende da irmã de D. Pedro IV e D. Miguel, a D. Isabel. Além deste facto de linhagem, os duques de Bragança já lançam o filho nestas cerimónias que assume uma postura ridícula, de quem vai herdar a natureza dos disparates do pai e a ingenuidade da mãe por pactuar nos disparates do pai. mas para além dos “pretendentes” ao trono, uma manifestação de apoio aos facínoras por uns anarquistas, que pelos vistos também são apoiantes do Bloco de Esquerda…
Enfim… de uma coisa podemos concluir, que não se prestou muita atenção ao acontecimento no que toca às entidades oficiais, talvez por medo do regime monárquico, ou então não sei.
Eu penso que em Portugal se deveria resolver a questão monárquica de uma vez por todas, e isso poderia ser feito, numa atitude arrojada, no próprio ano do centenário da república, através de um referendo que deveria ter sido feito a quando das revisões constitucionais que foram realizadas na década de 1990. Tenho a perspectiva que os portugueses votariam numa atitude saudosista, além de pensar que que a monarquia morreu e que a república está boa e recomenda-se, mas se bem que o exemplo espanhol e nórdico também tenha um grande peso, pois em Portugal, se bem que ninguém põem em causa a autoridade de sua excelência o Presidente da República, o Prof. Cavaco Silva, e os seus antecessores pós-25 de Abril, acho que ao falta de confiança e responsabilidade por parte dos cidadãos poderia ser colmatada por uma figura que não teria que se preocupar com eleições, nem coisas do género. Mas a questão monárquica implica outras questões, como o período vitalício e a hereditaridade. Talvez a solução esteja num regime misto, realizado há perto de 2000 anos, mas noutros moldes e noutras circunstâncias, mas isso fica para outro artigo…
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Pepsi e Mentos
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cuidados a ter com bebés....
visitem e apreciem
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sábado, 26 de janeiro de 2008
Favaios e Alijó: assim vai este país....snif
Infelizmente neste caso o senhor supostamente já estava morto, mas e se fosse um de nós? E se fosse um filho(a) irmão ou irmã, pai ou mãe nosso que estivesse em estado grave?
É necessário deixar de aprender com os erros, agindo depois, para criar as condições necessárias a priori, para a postriori não se envergonhar instituições tão dignas como os Bombeiros e o INEM.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Virtual Barber Shop
Tá mesmo fixe!
Tks 'zilla por me mostrares isto =)
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Eu, um Anti-Comunista
uma simples folha de papel
Esta cena fez-me pensar em muita coisas....
Será que já alguém pensou na beleza de uma folha branca, pautada ou não? Uma folha branca é mágica, pois a partir dela podemos fazer, literalmente tudo o k se quiser. Uma folha branca é pura, no sentido que enquanto imaculada, é a verdadeira essência abstracta, pois é nela que acenta os alicerces de tudo e mais alguma coisa.
Nela escrevemos poesia, que é a música da nossa alma; nela escrevemos e descrevemos as nossas vidas, as nossas emoções, as nossas rotinas, as nossas memórias, as nossas mensagens, as nossas divagações, Nela inscrevemos marcas, traços, pontos, tramas, que basicamente exprimem, quando e como quisemos, sob a forma de desenhos e pinturas, formas de estar, a figura estética, tudo a aquilo que imaginamos, vemos ou apenas visualizamos.
Nela, damos novos mundos ao mundo, sob todas as formas, e no entanto, continuamos a não ligar ao seu enorme potencial, à sua referência, à sua extrema importância no mundo, ela que foi, mais do que a roda, a invenção mais importante do ser humano, a folha de papel, pergaminho, do que se quiser que ela entre.
A folha de papel exprime a abstracção máxima, apenas, e só, quem compreender o seu potencial, como de uma tela, ou outro suporte de características semelhantes, será o verdadeiro artista, porque que sabe que tem o universo físico e imaterial ao seu alcance.