quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Tapa Na Pantera - 'GANDA MOCA - parte 2

dois milhões de netinhos - o regresso da moca
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

Tapa Na Pantera - 'GANDA MOCA

esta senhora é um pc queimada, pois diz k fuma droga à 30 anos e não é viciada
LOOOOOL
depois diz k fuma em cachimbo pois o papel do cigarro é que mata - LOL
depois diz k a memoria é cada vez mais eskecida, e que por vezes s e esquece do nome....
grande agarrada
;)

brasileirada burra

ela é o verdaderio paradigma da prole feminina, aindas por cima burra.
ela neste concurso ganhou, imaginem se tivesse perdido?!?! o mundo está condunado, se os 186 milhões de brasileiros forem assim tb.... esperemos bem que não;)


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

centenário do regicídio


No passado dia 1, celebrou-se em Portugal o aniversário do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe real D. Luís Filipe. Bem, é um dia importante, k deveria ter sido inscrito nas celebrações da República, que terá o seu centenário daqui a 2 anos.

Fiquei contente por ter visto sua excelência o senhor Presidente da República ter entrado nas comemorações do regicídio, com a iniciativa da inauguração de uma estátua em Cascais, numa actitude muito bonita de homenagear um seu antecessor, mas ainda mais, além de chefe de estado, D. Carlos fora um artista e um oceanógrafo que contribuiu importantemente para a exploração do nosso mar.

Mas o dia também teve acontecimentos tristes. No parlamento, e muito bem, um deputado teve a excelente ideia de fazer um voto de pesar sobre o acontecimento, que marcou definitivamente o fim do regime monárquico, e uma viragem na história nacional. Infelizmente, a maioria e a opisção de esquerda votaram contra, numa má expressão de respeito para com a história e para com o regime vigente.

Digo isto porque o deputado e historiador Fernando Rosas, disse que o Parlamento nunca tinha se manifestado na tomada de posição num acto histórico, mas então eu pergunto: afinal o que são as celebrações do 25 de Abril e do 10 de Junho? Não são demosntrações de tomada de posição sobre factos históricos importantes? Que grande hipocrisia de alguns, que se acham donos da verdade…

Mas ainda há mais. Infelizmente e tristemente, houve celebrações em honra dos assasinos, no cemitério, com honras e tudo. Que grande tristeza a minha a ver tal facto, pois tenho que considerar tal ideia como um acto de apologia a um facto terrorista, que pode ser comparado a uma manifestação de saudade e respeito para com Ossama Bin Laden, o que me entristece bastante.

Mas outro facto é a cerimnonia que ocorreu na Praça do Comércio. Estava lá gente importante, mas no lugar de destaque, alguém que não devia, D. Duarte Pio. O senhor D. Duarte, por linhagem não devia ser o herdeiro da coroa portuguesa, pois por linhagem, descende de D. Miguel, que abdicou da pretensão à coroa, conjuntamente com a sua descendência, e por parte da mãe, descende da linhagem liberal, do lado brasileiro da família real, que técnicamente além de ser descendente de D. Pedro IV, como já é ramo da família imperial brasileira, não deve ter pretensões ao trono português, e por infurtunio de sua majestade a rainha D. Amélia, seu pai fora reconhecido como Duque de Bragança. Enfim, quem lá deveria estar seria sim o Duque de Loulé, pois descende da irmã de D. Pedro IV e D. Miguel, a D. Isabel. Além deste facto de linhagem, os duques de Bragança já lançam o filho nestas cerimónias que assume uma postura ridícula, de quem vai herdar a natureza dos disparates do pai e a ingenuidade da mãe por pactuar nos disparates do pai. mas para além dos “pretendentes” ao trono, uma manifestação de apoio aos facínoras por uns anarquistas, que pelos vistos também são apoiantes do Bloco de Esquerda…

Enfim… de uma coisa podemos concluir, que não se prestou muita atenção ao acontecimento no que toca às entidades oficiais, talvez por medo do regime monárquico, ou entao não sei.

Eu penso que em Portugal deveria-se resolver a questão monárquica de uma vez por todas, e isso poderia ser feito, numa actitude arrojada, no prórpio ano do cdntenário da república, através de um referendo que deveria ter sido feito a quando das revisões constitucionais que foram realizadas na década de 1990. Tenho a imperção que os portugueses votariam numa actitude saudosita, além de pensar que que a monarquia morreu e que a república está boa e recomenda-se, mas se bem que o exemplo espanhol e nórdico também tenha um grande peso, pois em Portugal, se bem que ninguém põem em causa a autoridade de sua excelência o Presidente da República, o Prof. Cavaco Silva, e os seus antecessores pós-25 de Abril, acho que ao falta de confiança e responsabilidade por parte dos cidadãos poderia ser colmatada por uma figura que não teria que se preocupar com eleições, nem coisas do género. Mas a questão monárquica implica outras questões, como o período vitalício e a hereditaridade. Talvez a solução estaja num regime misto, realizado há perto de 2000 anos, mas noutros moldes e noutras circunstâncias, mas isso fica para outro artigo…

No passado dia 1, celebrou-se em Portugal o aniversário do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe real D. Luís Filipe. Bem, é um dia importante, k deveria ter sido inscrito nas celebrações da República, que terá o seu centenário daqui a 2 anos.

Fiquei contente por ter visto sua excelência o senhor Presidente da República ter entrado nas comemorações do regicídio, com a iniciativa da inauguração de uma estátua em Cascais, numa actitude muito bonita de homenagear um seu antecessor, mas ainda mais, além de chefe de estado, D. Carlos fora um artista e um oceanógrafo que contribuiu importantemente para a exploração do nosso mar.

Mas o dia também teve acontecimentos tristes. No parlamento, e muito bem, um deputado teve a excelente ideia de fazer um voto de pesar sobre o acontecimento, que marcou definitivamente o fim do regime monárquico, e uma viragem na história nacional. Infelizmente, a maioria e a opisção de esquerda votaram contra, numa má expressão de respeito para com a história e para com o regime vigente.

Digo isto porque o deputado e historiador Fernando Rosas, disse que o Parlamento nunca tinha se manifestado na tomada de posição num acto histórico, mas então eu pergunto: afinal o que são as celebrações do 25 de Abril e do 10 de Junho? Não são demonstrações de tomada de posição sobre factos históricos importantes? Que grande hipocrisia de alguns, que se acham donos da verdade…

Mas ainda há mais. Infelizmente e tristemente, houve celebrações em honra dos assassinos, no cemitério, com honras e tudo. Que grande tristeza a minha a ver tal facto, pois tenho que considerar tal ideia como um acto de apologia a um facto terrorista, que pode ser comparado a uma manifestação de saudade e respeito para com Ossama Bin Laden, o que me entristece bastante.

Mas outro facto é a cerimónia que ocorreu na Praça do Comércio. Estava lá gente importante, mas no lugar de destaque, alguém que não devia, D. Duarte Pio. O senhor D. Duarte, por linhagem não devia ser o herdeiro da coroa portuguesa, pois por linhagem, descende de D. Miguel, que abdicou da pretensão à coroa, conjuntamente com a sua descendência, e por parte da mãe, descende da linhagem liberal, do lado brasileiro da família real, que tecnicamente além de ser descendente de D. Pedro IV, como já é ramo da família imperial brasileira, não deve ter pretensões ao trono português, e por infurtúnio de sua majestade a rainha D. Amélia, seu pai fora reconhecido como Duque de Bragança. Enfim, quem lá deveria estar seria sim o Duque de Loulé, pois descende da irmã de D. Pedro IV e D. Miguel, a D. Isabel. Além deste facto de linhagem, os duques de Bragança já lançam o filho nestas cerimónias que assume uma postura ridícula, de quem vai herdar a natureza dos disparates do pai e a ingenuidade da mãe por pactuar nos disparates do pai. mas para além dos “pretendentes” ao trono, uma manifestação de apoio aos facínoras por uns anarquistas, que pelos vistos também são apoiantes do Bloco de Esquerda…

Enfim… de uma coisa podemos concluir, que não se prestou muita atenção ao acontecimento no que toca às entidades oficiais, talvez por medo do regime monárquico, ou então não sei.

Eu penso que em Portugal se deveria resolver a questão monárquica de uma vez por todas, e isso poderia ser feito, numa atitude arrojada, no próprio ano do centenário da república, através de um referendo que deveria ter sido feito a quando das revisões constitucionais que foram realizadas na década de 1990. Tenho a perspectiva que os portugueses votariam numa atitude saudosista, além de pensar que que a monarquia morreu e que a república está boa e recomenda-se, mas se bem que o exemplo espanhol e nórdico também tenha um grande peso, pois em Portugal, se bem que ninguém põem em causa a autoridade de sua excelência o Presidente da República, o Prof. Cavaco Silva, e os seus antecessores pós-25 de Abril, acho que ao falta de confiança e responsabilidade por parte dos cidadãos poderia ser colmatada por uma figura que não teria que se preocupar com eleições, nem coisas do género. Mas a questão monárquica implica outras questões, como o período vitalício e a hereditaridade. Talvez a solução esteja num regime misto, realizado há perto de 2000 anos, mas noutros moldes e noutras circunstâncias, mas isso fica para outro artigo…